Categoria: Artigos
Data: 06/10/2024
“Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus...” (Mateus 1.21a)
Em nosso País é comum que os recém-nascidos recebam o nome de um artista, um cantor, um atleta, inclusive de um líder político. Geralmente a decisão cabe aos pais. Contudo, há casos em que a responsabilidade recai sobre os avós, tios e até vizinhos ou colegas de trabalho. Podemos afirmar que é uma grande responsabilidade escolher o nome de uma criança.
O nome de Jesus não foi uma escolha de Maria ou de José, não foi uma decisão terrena. A escolha foi realizada no céu antes de todas as eras, ou seja, na eternidade, e comunicada em sonho a José (pai adotivo) por meio de um anjo do Senhor (Mt 1.20). Jesus significa Javé salva ou, basicamente, salvador. A mensagem celestial deixou claro que a identificação do menino estava completamente atrelada à sua missão, “porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1.21).
A razão para o Filho de Deus assumir a natureza humana é livrar, aqueles que creem, da culpa, do domínio e da consequência eterna do pecado. Nosso Salvador sempre teve consciência de seu papel e jamais alimentou esperança em seus ouvintes de que por seu intermédio receberiam primariamente benefícios materiais (Jo 6.26,27). Jesus Cristo é o único que pode salvar eternamente um pecador. Não há outro nome que possa oferecer perdão, paz, segurança e salvação (At 4.12).